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Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero.
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Arco senil, ou gerontoxo, é a presença de um anel opaco esbranquiçado na região periférica da córnea (junção esclerocorneal), ao redor da íris.
Apresenta-se em aproximadamente 60% das pessoas acima de 60 anos e em quase todos os indivíduos maiores de 80 anos. Porém, mais raramente, pode aparecer em pessoas de qualquer idade, até em recém-nascidos. É resultado de um depósito de células de gordura na região, e as causas podem ser hereditariedade, hipercolesterolemia ou mesmo não ter nenhuma explicação conhecida.
Vale ressaltar que essa alteração não afeta a visão nem a saúde do indivíduo, diferentemente do arco juvenil, que é uma alteração ocular semelhante, mas associada a colesterol em pessoas com menos de 40 anos.
✅ Fonte: Wikipedia
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O alongamento de cílios é uma tendência da moda contemporânea. Apesar de deixar o olhar marcante, a técnica mal aplicada pode prejudicar a saúde dos olhos.
⚠ O uso de cílios longos pode causar irritamento e ressecamento.
Além disso, caso seja utilizado métodos com cola, é possível causar até uma conjuntivite química.
👉 Por esse e outros problemas, antes de fazer um alongamento de cílios, consulte um Oftalmologista.
✅ Fonte: Terra Notícias.
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A diplopia, também chamada de visão dupla, acontece quando os olhos não estão alinhados corretamente, transmitindo para o cérebro imagens do mesmo objeto, mas de ângulos diferentes. As pessoas com diplopia não conseguem fundir as imagens de ambos os olhos numa única imagem, criando a sensação de que se está enxergando dois objetos ao invés de um só.
Os tipos mais comuns de diplopia são:
Diplopia monocular, em que a visão dupla surge apenas em um olho, sendo que quando se fecha o olho saudável o problema mantém-se;
Diplopia binocular, em que a visão dupla desaparece fechando qualquer um dos olhos.
A visão dupla tem cura, e a pessoa pode voltar a enxergar de forma focada mas seu tratamento varia dependendo da sua causa, e por isso este deve ser sempre indicado por um oftalmologista.
É importante consultar um oftalmologista sempre que o problema se mantém ou é acompanhada de outros sintomas.
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Muitas vezes, os pacientes com dores de cabeça dirigem-se diretamente ao neurologista, pois pensam que dor e origem da dor se encontram no mesmo local.
O que muitas vezes acontece é que o neurologista indica um oftalmologista, e este, ao invés de comprimidos para diminuir a dor, receita óculos e lentes de contato.
A dor de cabeça provocada por miopia, hipermetropia ou astigmatismo aparece normalmente no final do dia, sem o auxílio de óculos ou lentes de contato.
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Saiba quais são os fatores de risco para Glaucoma:
– História familiar; ⠀ ⠀
– Idade avançada;⠀ ⠀ ⠀
– Afrodescendente;⠀ ⠀
– Córnea fina; ⠀ ⠀
– Miopia; ⠀ ⠀
– Baixa pressão arterial; ⠀ ⠀
Fique atento, se você acha que pertence a esse grupo agende sua consulta!
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É uma doença hereditária da retina onde o epitelio pigmentar da retina e os fotorreceptores estão alterados causando uma alteração no campo visual e no eletrorretinograma.
A prevalência da doença é de 1: 5000 pessoas.
causa da raridade dessa doença a maioria dos médicos não tem experiência com pacientes de distrofias retinianas. O ideal é uma avaliação completa com um especialista em degenerações hereditárias da retina.
O diagnóstico correto pode ser dado ao paciente com uma informação detalhada sobre os padrões de herança, prognóstico e a possibilidade de tratamento.
A doença é um problema degenerativo crônico, e a maioria dos pacientes ficam muito bem por décadas. A cegueira total é um final infrequente, e o prognóstico deve ser individualizado para cada paciente. Um aconselhamento genetico é importante para os pacientes que desejam ter filhos.
O acompanhamento regular com o oftalmologista é importante para medir a progressão da doença e tratar complicações como catarata e edema macular cistóide que se acontecerem respondem bem ao tratamento.
A cegueira noturna é um dos principais sintomas da retinose pigmentar. O início dos sintomas ocorre em média na idade de 10 anos na forma autossômica recessiva e 23 anos na forma autossômica dominante.
Alguns suplementos vitamínicos foram estudados e podem ser recomendados como o palmitato de vitamina A (15 mil unidades/ dia) mas uso com cuidado em mulheres em idade fértil e pode ter efeitos colaterais como toxicidade ao fígado. Outro suplemento estudado é o ADH , um ácido graxo do tipo ômega 3.
É necessário proteção contra altos níveis de exposição à luz, usando óculos escuro com proteção ultravioleta e chapéu.
Estão havendo constantes avanços na terapêutica para a retinose pigmentar e em breve novas possibilidades terapêuticas irão surgir, entre elas a terapia gênica, próteses eletrônicas, entre outras.
Dra Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva Loures
CRM MT 4305
RQE 3406
Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de Belo Horizonte de Minas Gerais
Fellow em Retina e Vítreo Clínica e Cirúrgica pela Santa Casa de Belo Horizonte
Título de Especialista em Oftalmologia pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro da Academia Americana de Oftalmologia
Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo
Preceptora Departamento de Retina e Vítreo Santa Casa de Belo Horizonte 2014-2015
Chefe do Departamento de Retina e Vítreo Centro Belorizontino de Oftalmologia desde 2013.
Membro do corpo clínico do Hospital Oculare de Oftalmologia
Site : www.drajennifferoftalmo.com.br
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Várias doenças retinianas têm o seu tratamento com drogas antiangiogênicas. Estas drogas têm em comum ser da classe dos antiangiogênicos, atuando na diminuição da inflamação intraocular e melhorando a visão em várias patologias.
Entre as doenças em que este tratamento é fundamental está a doença macular relacionada à idade exsudativa. Esta doença atinge, principalmente, idosos acima de 60 anos, brancos, de íris clara, tabagistas. Ela causa uma mancha na visão, que pode ser diminuída com o tratamento antiangiogênico. Outra doença que pode ser necessário o tratamento com antiangiogênico é a retinopatia diabética. Há uma melhora significativa da retinopatia após as injeções. A oclusão de veia central da retina e a oclusão de ramo de veia central da retina também são doenças que podem ser tratadas com os antiangiogênicos.
Como a droga age?
Ela age diminuindo a inflamação intraocular, bloqueando a atividade de um grupo de fatores conhecido como fator de crescimento endotelial vascular.
Como e realizada a aplicação?
A aplicação é realizada em ambiente hospitalar por um médico oftalmologista treinado, com uma agulha de insulina no vítreo do paciente através da esclera e anestesia local.
Qual é o tempo de tratamento?
Existem vários protocolos, a depender da doença a ser tratada. Na maioria das doenças são necessárias três doses de ataque, sendo cada uma mensal, e após estas 3 doses o paciente deve ser reavaliado por exame clínico de acuidade visual e tomografia de coerência óptica da mácula para ser analisada a necessidade de mais doses.
Quais são as drogas disponíveis no mercado?
As drogas antiangiogênicas disponíveis, hoje, no mercado são: avastin (bevacizumab), o lucentis (ranibizumab) e o eylia (aflibercept). Existem outras drogas em estudo que, num futuro próximo, estarão disponíveis para uso. Se o seu médico indicar o tratamento ocular quimioterápico, não precisa entrar em pânico. Apesar da ideia de uma injeção intraocular ser estranha, o procedimento realizado com o especialista é rápido e indolor. Se sua visão estiver embaçada, consulte um oftalmologista. Para todas as idades, um exame oftalmológico anual é indicado.
Dra Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva Loures
CRM MT 4305
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Fellow em Retina e Vítreo Clínica e Cirúrgica pela Santa Casa de Belo Horizonte
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Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro da Academia Americana de Oftalmologia
Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo
Preceptora Departamento de Retina e Vítreo Santa Casa de Belo Horizonte 2014-2015
Chefe do Departamento de Retina e Vítreo Centro Belorizontino de Oftalmologia desde 2013.
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A hipertensão Arterial Sistêmica é caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A prevalência na população brasileira é de 30% da população.
O olho é um órgão alvo e tem a característica de permitir a observação direta das alterações microvasculares no exame oftalmológico.
A Retinopatia Hipertensiva ocorre quando a hipertensão arterial começa a provocar alterações nos vasos sanguíneos da retina. Em vários casos, o diagnóstico inicial de hipertensão arterial sistêmica pode ser feito pelo oftalmologista após exame de mapeamento de retina. Essas alterações nos vasos sanguíneos dos olhos podem começar muito antes do paciente apresentar qualquer sintoma da hipertensão arterial sistêmica.
Na Retinopatia Hipertensiva ocorre o estreitamento arteriolar difuso, hemorragia retiniana, lipídios intrarretinianos; pode ocorrer isquemia da camada de fibras nervosas da retina, alteração nos cruzamentos das arterias com veias, ingurgitamento venoso, macro aneurismas, oclusões venosas e arteriais.
Fatores de risco
Os principais fatores de risco para a retinopatia hipertensiva são idade acima de 60 anos com hipertensão arterial sistêmica descontrolada e raça negra.
Sintomas
Pode ocorrer piora da acuidade visual, dores de cabeça e maior sensibilidade à luz. Se não tratada em casos graves podem levar à cegueira.
Diagnóstico
O exame de mapeamento de retina e fundoscopia feito no exame oftalmológico de rotina são os principais meios diagnòsticos. Exames complementares podem ser indicados se houver o diagnóstico como retinografia colorida, angiofluoresceinografia, tomografia de coerência optica.
Prevenção
O controle da obesidade, dos níveis de colesterol, triglicerides, controle da diabetes, incentivo à atividade física são necessários para controle da pressão arterial e prevenção da retinopatia hipertensiva.
Tratamento
As consequências da retinopatia hipertensiva como o edema macular, oclusão venosa da retina, pode ser necessário injeção intra vítrea de antiangiogênico.
Cada caso deverá ser analisado particularmente pelo oftalmologista.
Recomendo exame oftalmológico anual para prevenção da retinopatia hipertensiva.
Dra Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva Loures
CRM/MG 41729 – RQE/MG 32982
Oftalmologista
Residência Médica em Oftalmologia pela Santa Casa de Belo Horizonte de Minas Gerais
Fellow em Retina e Vítreo Clínica e Cirúrgica pela Santa Casa de Belo Horizonte de Minas Gerais
Título de Especialista e Oftalmologia pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro da Sociedade Brasileira de Retina E Vítreo
Preceptora da Residencia Médica de Oftalmologia Santa Casa de Belo Horizonte 2014-2015
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